René Magritte mudou a nossa forma de ver o mundo, objetos e paisagens cotidianas. É a arte fora do tempo e lugar, expandindo o conceito de realidade. Ele personifica o objeto em algo que não é ele mesmo. Magritte dizia que para ser surrealista é preciso barrar da mente todas as lembranças do que foi visto e ser capaz de recriar o que nunca foi.
Quando lhe cobravam explicação da obra, ele dizia: “não significa nada, porque o mistério nada significa. Não se pode conhecê-lo”.
Sei lá, o que é que tá por detrás do amor, do beijo dos amantes? È real? Aconteceu mesmo? Fui eu? Me desculpe...
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